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86400 segundos/dia em busca de respostas. ignorance is bliss

Às vezes é preciso cair da cadeira

O orgulho contamina. E como. É incrível como ele pode mudar a realidade de cada cápsula que o envolve – o ser humano.
Se alguém não ceder, ceder para a humildade, a situação vai atingindo estágios mais fatídicos, levando um relacionamento, seja de qualquer ordem, a pesarosas segregações.

Um caso muito hilário, de manifestações orgulhosas, foi o que vivi por volta de um ano atrás...

Estava eu e meu Digníssimo em mais uma esporádica discussão (vulgo DR). Para variar, não me lembro os motivos postos em pauta, mas me recordo que foram ‘feios’. Um fato importante, é que os dois estavam errados. Tudo por causa dos pormenores inclusos na situação.
Quando aborrecida, virei as costas e recorri ao computador, para conseguir alguma distração (e atenção). Mas, como nem toda atuação alcança a credibilidade do público, me sentei de um modo tão teatral na cadeira (já velha, coitada), que conquistei um tombo hollywoodiano.
Constrangida por ser desmoralizada por aquela cadeirinha infame, olhei para o Digníssimo com os bochechões rosados. Ele, por sua vez não agüentou: soltou aquela gargalhada maquiavélica. O que, por ‘increça que parível’ serviu de grande ajuda. Ele estendeu a mão e me reergueu.

Pois é, em 99% dos casos, descer do salto tem um valor indispensável para a resolução de um problema que implica o orgulho de ambas as partes.
O modo de chegar à concórdia pode ser proposital ou, como no caso, não-intencional.
Mas mesmo que tenha por conseqüência uma poupança dolorida e uma cadeira quebrada, o esforço traz resultados satisfatórios.

Enjoy it!

P.S.: Devo revelar minha eterna indignação às novas regras ortográficas. Até 2012, seguirei feliz errando, mesmo sabendo que originalmente estou certa.

quantos anos cabem em 365 dias?

e foi caverna e foi luz e foi luto e foi luta e foi corpo velado e foi sorriso velado e foi vela no bolo e outra no caixão e mais uma, e mai...